A Converse está decidida a evoluir no seu método de produção, tornando-o cada vez mais próximo dos princípios de sustentabilidade que promete redefinir o futuro. Mantendo o seu design de base quase inalterado, é possível preservar o ADN da sapatilha mais icónica da marca.
Com as suas inalteráveis características estéticas, a Converse pretende manter-se fiel à aparência da tela tradicional, obtendo a altura certa e garantindo que as transformações espelham valores antigos, criados com preocupações essenciais. Traduzindo o espírito de design das Space Hippie, a criação da nova silhueta exigiu superar os três desafios principais: aplicar espuma Crater na silhueta das Chuck, identificar materiais viáveis e repensar radicalmente o uso de materiais de reforço.
Através de princípios de design sustentável, foi possível entender de que forma era possível moldar a espuma Crater – que se expande de uma forma diferente em relação às espumas tradicionais – para atender às especificações das Chuck. Além disso, a marca desenvolveu ainda materiais exclusivos que trazem misturas de Morphlon, onde é possível reparar nos restos de resíduos têxteis pós-industriais de poliéster reciclado.
As Crater já faziam parte da jornada Move to Zero da Nike, que procura reduzir ao máximo o desperdício. Ao transformar “lixo” num produto que pode ganhar um novo ciclo, a Converse alcança, pelo menos, 40% de produto reciclado, tornando as Chuck Taylor All Star numa das sapatilhas mais sustentáveis da marca até ao momento.
As Converse Chuck Taylor All Star Crater serão lançadas no site da Converse a partir do dia 23 de julho.